Para os ciganos, os anéis sempre tiveram um significado especial.
É o símbolo do amor, da eternidade do casamento e um dos talismãs mais utilizados nas práticas mágicas.
Esse conhecimento e essa valorização do anel como peça importante de nossa cultura tem suas origens no Velho Egito, por onde passaram os ciganos há milhares de anos atrás.
No British Museum, da Inglaterra, há um anel de ouro, com um engaste liso e oval, onde consta a seguinte inscrição: "Maãt, a dourada dama de ouro das duas terras". Segundo estudos feitos, o anel foi feito entre 1000 e 1200 A.C., isto é, em torno de três mil anos.
O círculo sempre foi considerado um símbolo mágico, porque representa a vida, segundo os iniciados, já que não tem princípio nem tem fim, mas é uma constante renovação, algo em que os egípcios acreditavam piamente e no que investiram todo o seu conhecimento, chegando a um nível não mais alcançado por nenhum povo na preservação e mumificação dos corpos, para que um dia retornassem à vida.
Assim, nos amuletos e talismãs de origem cigana, anel, pulseiras e colares têm um significado especial porque representam o círculo e todo o conceito nele envolvido de eternidade, renovação e crença numa vida futura.
Esse conhecimento e essa valorização do anel como peça importante de nossa cultura tem suas origens no Velho Egito, por onde passaram os ciganos há milhares de anos atrás.
No British Museum, da Inglaterra, há um anel de ouro, com um engaste liso e oval, onde consta a seguinte inscrição: "Maãt, a dourada dama de ouro das duas terras". Segundo estudos feitos, o anel foi feito entre 1000 e 1200 A.C., isto é, em torno de três mil anos.
O círculo sempre foi considerado um símbolo mágico, porque representa a vida, segundo os iniciados, já que não tem princípio nem tem fim, mas é uma constante renovação, algo em que os egípcios acreditavam piamente e no que investiram todo o seu conhecimento, chegando a um nível não mais alcançado por nenhum povo na preservação e mumificação dos corpos, para que um dia retornassem à vida.
Assim, nos amuletos e talismãs de origem cigana, anel, pulseiras e colares têm um significado especial porque representam o círculo e todo o conceito nele envolvido de eternidade, renovação e crença numa vida futura.
Mistura-se a lenda com a realidade hoje em dia, pois o conhecimento da preparação do famoso anel mágico dos ciganos foi, segundo uns, irremediavelmente perdido durante o período da Segunda Guerra Mundial.
Para outros magos ciganos, no entanto, alguns registros esparsos foram compilados, permitindo-se chegar de novo à velha fórmula do anel mágico, que tinha o poder de ser amuleto para expulsar qualquer malefício e talismã para realizar qualquer sonho ou desejo.
Para sua elaboração, era preciso que, de posse de todos os materiais, se esperasse a noite em que a Lua Nova ou a Lua Cheia subisse ao céu, alinhando-se com quatro estrelas, formando ela o centro de uma cruz.
Quando isso ocorresse, um punhado de terra e um punhado de vegetação eram apanhados, seguindo-se a linha que descia do pé da cruz até os pés do mago. Era feito um montinho no chão e sobre ele posto uma pedra preciosa da cor do signo da pessoa para quem era destinado o anel.
Ao redor espalhava-se gravetos e ateava-se fogo neles. Esperava-se até que eles se apagassem. A pedra era retirada e engastada no anel. Depois de pronto ele era lavado em água corrente e esfregado com pétalas de rosa branca, posto num estojo de madeira e entregue ao seu proprietário, que lhe daria o uso que desejasse.
Para outros magos ciganos, no entanto, alguns registros esparsos foram compilados, permitindo-se chegar de novo à velha fórmula do anel mágico, que tinha o poder de ser amuleto para expulsar qualquer malefício e talismã para realizar qualquer sonho ou desejo.
Para sua elaboração, era preciso que, de posse de todos os materiais, se esperasse a noite em que a Lua Nova ou a Lua Cheia subisse ao céu, alinhando-se com quatro estrelas, formando ela o centro de uma cruz.
Quando isso ocorresse, um punhado de terra e um punhado de vegetação eram apanhados, seguindo-se a linha que descia do pé da cruz até os pés do mago. Era feito um montinho no chão e sobre ele posto uma pedra preciosa da cor do signo da pessoa para quem era destinado o anel.
Ao redor espalhava-se gravetos e ateava-se fogo neles. Esperava-se até que eles se apagassem. A pedra era retirada e engastada no anel. Depois de pronto ele era lavado em água corrente e esfregado com pétalas de rosa branca, posto num estojo de madeira e entregue ao seu proprietário, que lhe daria o uso que desejasse.
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