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sábado, 29 de outubro de 2011

Cuide bem do seu amor... seja quem for!

Uma letra da música de: Os Paralamas do Sucesso. Para pensar, refletir, cuidar e amar, seja quem for... Cuide Bem Do Seu Amor

A vida sem freio me leva, me arrasta, me cega
No momento em que eu queria ver
O segundo que antecede o beijo
A palavra que destrói o amor
Quando tudo ainda estava inteiro
No instante em que desmoronou
Palavras duras em voz de veludo
E tudo muda, adeus velho mundo
Há um segundo tudo estava em paz

Cuide bem do seu amor
Seja quem for,
Cuide bem do seu amor
Seja quem for...

E cada segundo, cada momento, cada instante
É quase eterno, passa devagar
Se o seu mundo for o mundo inteiro
Sua vida, seu amor, seu lar
Cuide tudo que for verdadeiro
Deixe tudo que não for passar
Palavras duras em voz de veludo
E tudo muda, adeus velho mundo
Há um segundo tudo estava em paz

Cuide bem do seu amor
Seja quem for,
Cuide bem do seu amor
Seja quem for...

Palavras duras em voz de veludo
E tudo muda, adeus velho mundo
Há um segundo tudo estava em paz

Cuide bem do seu amor
Seja quem for,
Cuide bem do seu amor
Seja quem for...

domingo, 3 de julho de 2011

Psicografia + Pintura mediúnica + Música + Palavras

Psicografia + Pintura mediúnica + Música + Palavras... assim se iniciou o meu domingo.Estive no Centro Espírita Irmã Sheila, em uma sessão de psicografia que acontece no primeiro domingo de cada mês. Não sou seguidora do Kardecismo, na verdade sou um pouquinho de tudo, acredito em muitas coisas, entre elas, na vida após a morte. A palestra foi ministrada pelo Grupo Vocal Vinha da Luz, que através de palavras e canções, nos trouxe conforto ao coração. Um trabalho belíssimo.

Ahhh e se recebi alguma psicografia? Sim!!!! Há 2 meses recebi do meu avô e hoje recebi da minha avó! É uma sensação inexplicável, palavras escritas por eles, que só nós conhecemos. Eles estão bem, trabalhando, aprendendo, crescendo e cheios de saudades assim como nós.


A imagem do post, é do quadro de pintura mediúnica que ganhei no sorteio ao final da palestra.
Muito obrigada ao
Grupo Vocal Vinha da Luz!


Obrigada ao espaço Irmã Sheila! E a todos que nos proporcionam esses momentos de conforto.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

A Harpa Mágica

Para refletir...

Em um venerado mosteiro conservava-se uma harpa mágica, da qual, segundo os antigos oráculos, brotaria uma melodia maravilhosa no dia em que fosse dedilhada por um artista capaz de tocá-la devidamente.
Atraídos pelo oráculo e com a esperança de se tornar famosos, muitos iam ao santuário, garantiam que eram grandes harpistas e pediam para que lhes deixassem tentar tocar a harpa mágica.
Mas todos fracassavam, do instrumento só saiam os mais desagradáveis ruídos.
Tanto os monges que viviam no mosteiro como todo o povo do lugar já haviam perdido as esperanças de que pudesse aparecer alguém
capaz de tocar aquele instrumento misterioso quando, um dia, apresentou-se ali um humilde homem.
Era um desconhecido e ninguém imaginava que chegaria a conseguir aquilo que tantos músicos célebres haviam fracassado.
Quando o homem começou a dedilhar o instrumento com delicadeza, como se estivesse acariciando as cordas com os dedos, tinha-se asensação de que a harpa e o harpista haviam sido fundidos em um único ser.
Durante bastante tempo, que a todos lhes pareceu como um segundo, ouviram uma melodia com a qual sequer poderiam ter sonhado.
Por fim, o homem acabou de tocar e devolveu com grande reverência a harpa aos monges,
estes maravilhados, perguntaram-lhe como conseguira tocar aquela música com um instrumento do qual os mais famosos músicos
não haviam sido capazes de tirar sequer uma nota afinada.
Então o homem respondeu com grande humildade:
todos os que me precederam na tentativa
chegaram com o propósito de usar a harpa para se envaidecer.
Eu, apenas me submeti inteiramente a ela e emprestei-lhe meus dedos, para que não fosse eu a lhe impor minha música, mas que ela pudesse cantar tudo o que leva dentro de si.
Então, a madeira da harpa, que havia sido uma árvore centenária vibrou para cantar o ritmo do sol e da lua, os resplendores da aurora e do ocaso, a força do vento, o rumor da chuva, o silêncio das nevadas, o calor do verão e o frio do inverno, a ilusão de tantas primaveras e a tristeza do outono; em suma a história da própria natureza.
É um instrumento maravilhoso que não pode ser tocado por aqueles que estão cheios de si mesmos, é preciso esvaziar-se diante da harpa para deixar que ela mesma toque a sua melodia.
Às vezes em nossas vidas também precisamos esvaziar nossa mente e nossas atitudes e deixar que ela tome seu rumo, conforme a vontade de Deus...


(Autor desconhecido)